Veio e construiu teus castelos de areia,
Num império eólico
Ao soprar de cada brisa
Teus sonhos cediam
E o sofrimento condensava-se
Até que se devotou
Ao desespero,
À descrença...
Tudo ruiu,
Tudo caiu...
Mas nem assim quis lutar
Seus latifúndios
Eram areia e sonhos
E o mundo te dava
O vento.