Temo silenciosa por sua alma
Sem suspiro numa inquietude vazia
Quase numa sombra de calma
Nesta plenitude de melancolia.
Por certo essa aflição
Que me ferve o sangue
E dispara meu coração
Faça com que se zangue
Mas essa angústia me assusta
Tenho medo de me perder
E numa curva do rio te esquecer
E minha mão na escuridão te busca
Mas já não sou a luz que te ofusca
E nem o sol pra te aquecer.
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Convido você leitor, para que visite meu blog de prosa:
http://www.calamidadevisceral.blogspot.com/
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3 comentários:
Você voltou, como o sol sempre volta no dia seguinte!
Beijos
"É o resumo do supra-sumo do seu prazer? Decida o que é bom pra você - pese o que é bom" Os corações do bem excitam o bem. Aja na sombra da calma. Riodaqui. beijo aí. paulo vigu
Escrevo da vida, mas não só da minha. Nem tudo que está escrito é tão superficial que não haja necessidade de interpretação e nada tão profundo que não seja alcançado em um mergulho com apenas um fôlego.
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