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quarta-feira, novembro 22, 2006


Temo silenciosa por sua alma
Sem suspiro numa inquietude vazia
Quase numa sombra de calma
Nesta plenitude de melancolia.

Por certo essa aflição
Que me ferve o sangue
E dispara meu coração
Faça com que se zangue

Mas essa angústia me assusta
Tenho medo de me perder
E numa curva do rio te esquecer

E minha mão na escuridão te busca
Mas já não sou a luz que te ofusca
E nem o sol pra te aquecer.



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Convido você leitor, para que visite meu blog de prosa:
http://www.calamidadevisceral.blogspot.com/

3 comentários:

Anônimo disse...

Você voltou, como o sol sempre volta no dia seguinte!

Beijos

Anônimo disse...

"É o resumo do supra-sumo do seu prazer? Decida o que é bom pra você - pese o que é bom" Os corações do bem excitam o bem. Aja na sombra da calma. Riodaqui. beijo aí. paulo vigu

Larissa Marques - LM@rq disse...

Escrevo da vida, mas não só da minha. Nem tudo que está escrito é tão superficial que não haja necessidade de interpretação e nada tão profundo que não seja alcançado em um mergulho com apenas um fôlego.