Estou doente
Não há cura
Para meu mal
Sofre dores
Convulsões
Mas tarjas pretas
Não me salvam
Desisti.
Sou bizarro
Insensível
Invisível
Perecível
Compreensível
Equivocado
Odiado
Quase amado.
Sou ser que se dobra
A essa estranha realidade
Vertiginosa
Venosa
Vil
Vazia
Venal
Vã.
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Convido você leitor, para que visite meu blog de prosa:
11 comentários:
Só existem duas coisas impossiveis de se esquecer, a maldade humana e um amor que machuca o peito.
Belo blog.
Beijus
Você sabe que está ajudando a mudar e construir nosso "Projeto Experimento: Um Blog Metalinguístico"? Pois eu vim te avisar que sim, e te agradecer... Obrigada!
A Outra
Olá!
Assim que pruduzir novas imagens enviarei a você!
Bjs
Sou o que não consigo achar... Reflexo do vazio da realidade que me cerca...
Perfeito... Como tudo que tu escreve =]
:**
Reflexo terrivel, porém, extremamente realista. Existencialista, por que não? Muito bom.
hábeijos
Larissa
Belo poema! Afinal, somos todos perecíveis.....Um forte abraço.
Olá larissa, eternas saudades.
manda algum sinal de vida.
um beijo.
Parabéns belo poema, sempre com qualidade poética.
Belos escritos por aqui!
Parabéns!
Ah, vim aqui te dizer (sim, sozinha! O Outro foi dormir...) que queremos mudar as cortinas!
Apareça e dê pitaco!
Não somos de todo perecíveis. Somos perene no coração de quem nos ama, na face dos descendentes, no trabalho deixado...
Poesias e pensamentos como os de Larissa, são alados e é impossível pertencer a qualquer tempo...
Fico feliz com os comentários e aproveito para pedir sinceras desculpas pelo meu desaparecimento!
Por meus dedos, que não é por descaso com os que me são caros, mas sim pelo excesso de trabalho que me traga.
Por favor, meus queridos, ando sendo consumida pelos meus projetos, e nestas fases, o que mais faço é pedir desculpas pelos afagos não correspondidos!
Amo vocês!
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