Poema para o dia 30 de julho de 2006
Pensei nos filhos de Cana
O vilarejo onde contam uma lenda
Que a água virou vinho, há tempos atrás.
Hoje, crianças viram sangue e massa disforme.
Por Deus!
Dor, adeus,
Ah, Deus, dor!
Ah, deusa dor,
Adeus.
Agradecimentos especiais ao fotógrafo Paulo Brasil, você poderá encontrar mais trabalhos dele no endereço:
http://www.flickr.com/photos/37837202@N00/RESPEITE OS DIREITOS AUTORAIS E A PROPRIEDADE INTELECTUALCopyright © 2006. É proibida a venda ou reprodução de qualquer parte do conteúdo deste site. Este texto está protegido por direitos autorais. A cópia não autorizada implica penalidades previstas na Lei 9.610/98.
Convido você leitor, para que visite meu blog de prosa:
http://www.calamidadevisceral.blogspot.com/
10 comentários:
Olá Menina
Voltei da férias!
Bjs
Belo poema! Mesmo com dor...
Beijos.
Tão longe, tão próximos de nós!!
hábeijos
A criança é a presença de Deus na Terra, em carne e osso.
O poeta, Seu porta voz.
É a coisa tá braba!
Empolgante escrita!
gostei bastante da idea, genial.
Larry, esse poema veio em boa hora, tanto pelo dias dos pais, quanto para essa situação lastimável do Líbano bombardeado, uma realidade que não podemos esquecer nunca, e que o teu poema me remeteu imediatamente! Gostei! Abraços!
Olá!
Eu sou A Outra e vim aqui te dizer que O Outro é muito enrolado e não conseguiu se decidir numa abordagem ideal para o nosso "Projeto Experimento: Um Blog Metalinguístico". Eu disse que não existe uma abordagem ideal, mas, sabe como são os homens, né? Então o deixei falando sozinho e estou aqui te convidando para conhecer nosso blog!
Apareça!
A Outra.
Acho que Deus desconhece a lenda, onde só ficou dor, sangue e disformidade.
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