Sou poeta ruim
Da boca amarga
Cheia de pigarro
Não me comparem
Não sou Navarro
Tenho a boca suja
Não tenho pudores
Escrevo escárnio
Não amores
Que se danem
Cecílias e Coras
Qualquer escória
Quero e sou mais eu
Que se danem todos
Que se dane seu deus
Sou ateu.
Da boca amarga
Cheia de pigarro
Não me comparem
Não sou Navarro
Tenho a boca suja
Não tenho pudores
Escrevo escárnio
Não amores
Que se danem
Cecílias e Coras
Qualquer escória
Quero e sou mais eu
Que se danem todos
Que se dane seu deus
Sou ateu.
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Convido você leitor, para que visite meu blog de prosa:
http://www.calamidadevisceral.blogspot.com/
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12 comentários:
Uau!
Adorei isso!
Beijos! :)
Quando a gente rompe os ditames é porque a gente quer caminhar com os próprios pés. Excelente poema!!!!
hábeijos
Nossa... poema forte... um grito libertário... coisa de espírito mesmo!!!
Abraçu du Isac!!!
...e que tudo mais vá para o inferno! Esse é um grito de liberdade.
é tao facil gritar quando se nao tem nada a dizer.
beijos, saudades.
espírito livre.
gostei.
bjs.
Na hora certa
é sempre bom:
Chutar o balde
gritar um palavrão
fazer um gesto obsceno
com os dedos e com a mão
Forte, muito forte mesmo!
Abraços, Larissa!
não tenho pretensão de ser poeta, meu desejo é ser poema.
não tenho pretensão de ser poeta, meu desejo é ser poema.
Larissa, e suas porradas bem dadas!
um soco, com um girassol na outra mão!
belo.
[]´s
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