Sou realista
Doce argumento
Para enxergar a vida amarga
A realidade das roseiras
São os espinhos
Enquanto as rosas não desbrocham
E mesmo em fina flor
Ainda estão lá as lanças
Rosas são minoria
Belas como a felicidade
E duram tanto quanto
Já os espinhos
Ai os espinhos
São farpas agudas
Em meu peito abtuso
Enquanto roseira
Espinhos.
Doce argumento
Para enxergar a vida amarga
A realidade das roseiras
São os espinhos
Enquanto as rosas não desbrocham
E mesmo em fina flor
Ainda estão lá as lanças
Rosas são minoria
Belas como a felicidade
E duram tanto quanto
Já os espinhos
Ai os espinhos
São farpas agudas
Em meu peito abtuso
Enquanto roseira
Espinhos.
Agradecimentos especiais ao fotógrafo Alexandre Costa, autor da fotografia
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7 comentários:
"Sou realista
Doce argumento
Para enxergar a vida amarga..."
Ah, este trecho fala mais que mil palavras...
Adorei seus posts!
Agradeço a visita ao Quimera Ufana! Volte sempre que quiser pra tomar um cafezinho, viu?
Gostei daqui. Vou "favoritar".
Beijo
Inspiradíssimo!
Belíssima poesia Larissa. Assim é a vida:bela e devoradora!
Cada vez mais proxima, penso, de Clarice Lispector.
hábeijos
Lindo poema, Larissa!
Adorei!
Os espinhos nos trazem o amargo da vida nas pontas dos dedos...
Beijos!
Gostei da sua escrita!
Belo poema.
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