Todos os meus sóis são regidos por ti
E minha translação difusa
Nada confusa, gira em torno
De teus quadris
Ah, tão gentis!
Em minhas rotações espontâneas
Meu eixo se faz aqui
Nem me importa tua boca
Se nada me diz, beije-me!
Quero teu colo
Teu acalanto
Teu falo, teu falo,
Tão falha sou
Em minha luxúria
Balzaquiana, mundana,
Ouso ainda gritar teu nome
Em vão
Quase que como o pão
Que não me pode faltar
É teu todo o meu sangue
Teus sentidos, meu motivo.
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