Faça uma prece
Para pedir o que quer
Para ter o que precisa
Para proteger seu filho.
Mas pergunte para um homem velho
Por que não consegue dormir a noite
Tenha coragem de sair de linha
Jogue-se na vida,
Ou deixe seu coração na “Terra do Nunca”
Onde não vai crescer
Onde não vai sofrer
E não se olhe no espelho
Para o tempo não te alcançar.
Mas se olhar não fite seus olhos
Que poderá ver tudo que odeia.
Odeie-me, odeie-me.
Sou a sua realidade.
Faça uma prece
Para um suposto “Deus”
Afastar te desse cálice,
Mas se não te afastar
Olhe-se no espelho
E verá que eu sou você
Sou sofrimento, sou a dor,
Sou a guerra, sou o ódio,
Sou você.
Para pedir o que quer
Para ter o que precisa
Para proteger seu filho.
Mas pergunte para um homem velho
Por que não consegue dormir a noite
Tenha coragem de sair de linha
Jogue-se na vida,
Ou deixe seu coração na “Terra do Nunca”
Onde não vai crescer
Onde não vai sofrer
E não se olhe no espelho
Para o tempo não te alcançar.
Mas se olhar não fite seus olhos
Que poderá ver tudo que odeia.
Odeie-me, odeie-me.
Sou a sua realidade.
Faça uma prece
Para um suposto “Deus”
Afastar te desse cálice,
Mas se não te afastar
Olhe-se no espelho
E verá que eu sou você
Sou sofrimento, sou a dor,
Sou a guerra, sou o ódio,
Sou você.
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Convido você leitor, para que visite meu blog de entrevistas:
11 comentários:
Oi Larissa!
Topo qualquer coisa com você. É só me dizer como e quando mando as imagens!
Bjs
Ei, uma verdadeiro tapa na cara!Gostei do estilo.
hábeijos
Tema lago especial por aqui.
Adorei.
Bjs,
(=^=^=)
Forte este! Gostei. :)
Irei te linkar, querida!
Beijos.
Certa pessoa fez algumas observações sobre envelhecer, olhar no espelho, ver as rugas (ou não conseguir vê-las). Foi isto que o seu poema me fez lembrar. Ela disse o seguinte: "Deus é muito generoso conosco. Ao mesmo tempo em que envelhecemos, ela vai diminuindo a nossa visão, pra que não possamos ver as rugas do rosto... " Palavras dela. Palavra!!!
Abraços!
Caramba, que pancada!
bjs
Seu poema é um dedo indicador permanente. Um abraço
Olá, vim aqui ter por obra e graça do acaso...
do que li, destaco:
"Afogo-me em minhas memórias
Nas águas dos meus erros
Na lama dos meus pecados.
Nobres foram minhas buscas
Mas nem tanto minhas descobertas
É hora de voltar à tona
Respirar
Aqui é o meu lugar"
gostei.
Espero voltar a ler-te
Bjinho
Luís Monteiro da Cunha
...e numa tentativa de evitar o inevitável, luto contra o tempo, para o tempo não me alcançar!
ah, quem me dera ficar na "Terra do Nunca"...
ah, gostava da sua opnião: "Para ti"
Adorei sua Sofia! Eu e ela nos parecemos incrivelmente! As diferenças são meramente anatômicas... hehehehe
Um abraço =*
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