Pequenas borboletas
Pairam pelo chão do cerrado
Oscilam sobre o verde
E o ocre da terra
Coloridas como o arco-íris
Não buscam nada mais
Que flores,
Não mais que água,
Que paz!
Pairam pelo chão do cerrado
Oscilam sobre o verde
E o ocre da terra
Coloridas como o arco-íris
Não buscam nada mais
Que flores,
Não mais que água,
Que paz!
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7 comentários:
Oi Larissa...
Poema simples, mas muito interessante!
gostei mt,
parabéns!
Por vezes atingir a simplicidade é muito difícil. É um poema no estilo que gosto de escrever, com margem para várias interpretações.
Seu poema mostra a complexibilidade da simplicidade...
belo falássemos tanto mais das grandes obras do mundo,ainda que do voô incerto das ex lagartas..
Esse poema expressa a vida em poucos segundos! Muito bom.
Muito bom.... ainda mais se colocado contra o nosso atual ritmo de vida cheio de necessidades não tão necessárias assim... me pergunto agora se a chave da felicidade não seria o estilo borboleta...
Muito bom mesmo, um grande abraço.
Aerodrama.
Leve e belo, como todos as coisas que necessitam de um pouco de harmonia.
hábeijos
claudio
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