A neblina encobre o topo
De minhas falésias preocupadas
E as formigas suicidas
Escapam pelas orelhas,
Vertem pelas narinas.
Não quero mais palestras,
Não quero mais doutrinas,
Vejo só a dança do véu
Da fumaça que não dissipa
Da nuvem que não passa.
Quero creolina,
Quero Liana,
Quero catarata,
Quero marina,
Quero ninar.
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6 comentários:
Seus poemas são fortes e extraordinários. Querer se transformam em poder nas suas palavras!
Oi!
Muito bom!
Beijos do *CC*
Belo e denso!!!!
Um abraço,
Aerodrama.
liana come cana
marina come catarata
creolina
Não apenas dançar, mas rasgar todo sentimento na pista da vida.
hábeijos
Não quero... não quero... não quero nada, mas no fundo, quero alguma coisa. Quero, por fim, ninar.
Beijos.
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