Ruas negras rasgam a cidade
E minhas carnes moles
Sinto a civilidade rasgar minhas veias
E o alcatrão tomar meus olhos
Presos no horizonte,
Corre por minha cintura a avenida
Carros transitam pelas vicinais
Sou o cúmulo do excesso
Sou o túmulo de concreto.
E minhas carnes moles
Sinto a civilidade rasgar minhas veias
E o alcatrão tomar meus olhos
Presos no horizonte,
Corre por minha cintura a avenida
Carros transitam pelas vicinais
Sou o cúmulo do excesso
Sou o túmulo de concreto.
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Convido você leitor, para que visite meu blog de prosa:
http://www.larissamarquesemprosa.blogspot.com/
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4 comentários:
Linda poesia. Acho incrível o que podemos fazer com a soma de letras e palavras!
Ps.: Eu li vc no Recanto!
Jogou pesado, descortinando outras realidades dessa nossa interioridade.Parabéns.
hábeijos
Muito boa!!! muito mesmo!!!! Muito mesmo!!!!
Um abraço,
Aerodrama.
Gostei.
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