Perdida em tuas unhas negras
Que quase revelam tua alma
Mergulho num fosso sem fundo
De onde não quero voltar
Já não ouço mais vozes
Não vejo mais gestos
Nem se dá conta do desprezo
Que me cabe
Restam de ti tuas linhas retas
Tuas caricaturas de overdose
Teu desencanto que beira ao encantamento
Tua vontade vazia de estar d’outro lado
E tuas unhas negras
Que bailam sobre meu olho absurdo
Que teimam em me guiar.
Agradecimentos especiais ao amigo Fernando Couto, modelo e idealizador da fotografia que ilustra o poema, que foi inspirado nesta imagem.
Que quase revelam tua alma
Mergulho num fosso sem fundo
De onde não quero voltar
Já não ouço mais vozes
Não vejo mais gestos
Nem se dá conta do desprezo
Que me cabe
Restam de ti tuas linhas retas
Tuas caricaturas de overdose
Teu desencanto que beira ao encantamento
Tua vontade vazia de estar d’outro lado
E tuas unhas negras
Que bailam sobre meu olho absurdo
Que teimam em me guiar.
Agradecimentos especiais ao amigo Fernando Couto, modelo e idealizador da fotografia que ilustra o poema, que foi inspirado nesta imagem.
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4 comentários:
olá lari, ainda vou te agradecer pessoalmente por isso!
pode escrever, te adoro muito!
beijão.
Oi Larissa!
Belo poema.
Beijos do *CC*
Você sabe mesmo como fundir texto e imagem com poesia!
No porta-luvas, unhas negras e afiadas; prontas e bem dispostas a nos arranhar. Belo e sutil.
hábeijos
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