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quarta-feira, maio 03, 2006

Aquarela

Fumei meus sonhos
E mais nada é realidade
Perdido na cidade
De concreto e pó
Mais um trago, proponho,
Hora do colapso nervoso
Da overdose de medo
Da síndrome vexatória
E antes que me disponha
Sejamos livres para morrer
E seguir pela estrada amarela
De uma linda aquarela
Repleta de tons
E se a morte não for o caminho
Que ainda sim tenha seu carinho
Na mesma estrada amarela
Daquela mesma aquarela
Repleta de tons.
Meus sinceros agradecimentos ao pintor Pedro Santos, autor da obra que ilustra meu texto, intitulada: "O Caminho Amarelo"
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Convido você leitor, para que visite meu blog de prosa:

6 comentários:

Anônimo disse...

O teu Blog é uma obra de arte!

Edilson Pantoja disse...

Andei sumido devido a problemas com o navegador. Agora tudo está bem. Melhor, só vindo aqui. Obrigado pelo comentário no Albergue Noturno! Abraços!

Aerodrama disse...

Muito bom!!! muito bom mesmo!!!!

Um abraço,
Aerodrama.

Amita disse...

Excelente este poema perfeitamente enquadrado na aguarela.
Um bjo e uma flor

Anônimo disse...

Larissa, visitei rapidamente o site indicado por você. Achei que tem uma proposta bem interessante. Anote meu e-mail: rubomedina@oi.com.br.
Abraços.

Anônimo disse...

Aquarela
Em texto...
Em tela...
Tudo lindo, bela!