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domingo, maio 07, 2006

Ruas negras rasgam a cidade
E minhas carnes moles
Sinto a civilidade rasgar minhas veias
E o alcatrão tomar meus olhos
Presos no horizonte,
Corre por minha cintura a avenida
Carros transitam pelas vicinais
Sou o cúmulo do excesso
Sou o túmulo de concreto.
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4 comentários:

Anônimo disse...

Linda poesia. Acho incrível o que podemos fazer com a soma de letras e palavras!

Ps.: Eu li vc no Recanto!

Claudio Eugenio Luz disse...

Jogou pesado, descortinando outras realidades dessa nossa interioridade.Parabéns.

hábeijos

Aerodrama disse...

Muito boa!!! muito mesmo!!!! Muito mesmo!!!!

Um abraço,
Aerodrama.

Cláudio B. Carlos disse...

Gostei.