Abraço o silêncio com desespero
Como que para que não escape, e peço,
Seja meu amante, apenas essa noite,
Tome-me em teu seio
Pouse sobre meu corpo vazio
Derrame-se em mim como cálice de vinho
Embriague-me nessa tempestade furiosa de desejos
Sufoque-me com seu júbilo
Tire-me as forças, as palavras,
Conduza-me ao esquecimento visceral
Espere que a humanidade cale-se
E possua-me novamente
Com carinho e fúria me faça tua
Percorra meu ser, compreenda-me,
Satisfaça meus anseios.
Neste momento sacro não quero ser poeta,
Nem tua musa, quero poder ser apenas eu,
Despida de pudores, de falsos amores,
De penas vãs, de gozos esquecidos.
Quero que me inunde de ti até meu âmago,
Como se fosse humano
E toma minha alma como entidade eterna
E quando vier o grito da aurora
Vá devagar, deixe meu delírio te levar.
Como que para que não escape, e peço,
Seja meu amante, apenas essa noite,
Tome-me em teu seio
Pouse sobre meu corpo vazio
Derrame-se em mim como cálice de vinho
Embriague-me nessa tempestade furiosa de desejos
Sufoque-me com seu júbilo
Tire-me as forças, as palavras,
Conduza-me ao esquecimento visceral
Espere que a humanidade cale-se
E possua-me novamente
Com carinho e fúria me faça tua
Percorra meu ser, compreenda-me,
Satisfaça meus anseios.
Neste momento sacro não quero ser poeta,
Nem tua musa, quero poder ser apenas eu,
Despida de pudores, de falsos amores,
De penas vãs, de gozos esquecidos.
Quero que me inunde de ti até meu âmago,
Como se fosse humano
E toma minha alma como entidade eterna
E quando vier o grito da aurora
Vá devagar, deixe meu delírio te levar.
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