Pesquisar este blog

terça-feira, fevereiro 07, 2006


Cai a chuva compondo sonatas
Mas ao invés de respostas
Vem a chuva, os pingos d’água,
Que, todavia,
Aumentam o tormento
E alimentam a ilusão
Mas o homem sobrevive a tudo
E quantas vezes ele suspira
Por amor ou por ironia
E caem cristais sonoros
E na’lma se abre o vazio.
Por quantas vezes se recita
Um poema sem sentido
Que é ferida do poeta
Não do leitor.
RESPEITE OS DIREITOS AUTORAIS E A PROPRIEDADE INTELECTUALCopyright © 2006. É proibida a venda ou reprodução de qualquer parte do conteúdo deste site.

4 comentários:

Anônimo disse...

Miga como é bom te ler
te adoro
bjao
edu

Anônimo disse...

A chuva não traz só tristezas, traz alegria, e a vida!

Anônimo disse...

A Larissa é uma poeta nata. Tive o prazer de conviver com ela na minha adolescência e pude perceber quão é grande sua inteligência e sensibilidade. Seus escritos trazem paz de espírito e acalmam a alma. Adorei conhecer seus blogs Larissa e parabéns. Que Deus te abençoe sempre e conserve em vc esse talento iluminado.
Abs.
Khárita Rejane

Anônimo disse...

E tua poesia chove palavras, aguando sementes no mundo dos versos áridos