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segunda-feira, fevereiro 06, 2006


Poema de 16 de abril

Onde estará agora?
Sob flores de um martírio?
Debulhando lágrimas no vazio?
Onde estão os choros?
Onde estão os lamentos?
Onde estão os olhares?
Onde estão os soluços?
Onde estará agora?
Sob véus de boas vindas?
Ou canções de despedida?
Como estará agora?
Porque o sol não brilhava mais?
Porque as rosas não têm mais perfume?
Porque as nuvens não corriam mais?
Porque só brilhavam luzes fúnebres?
Porque só despedaçavam as rosas?
Porque só correm as lágrimas?
Onde estará agora?
Como estará agora?
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